Em um livro sobre a política do audiovisual no Brasil, a jornalista Ana Paula Sousa explora a guerra de interesses por trás da produção de filmes brasileiros.
O livro “O cinema que não se vê: a guerra política por trás da produção de filmes brasileiros no século XXI”, lançado pela editora Fino traço, reconstitui a saga do audiovisual desde a criação da Agência Nacional do Cinema (Ancine) até seu abandono na gestão de Jair Bolsonaro.
Além disso, discute a revolução tecnológica que está mudando a maneira de fazer filmes e os desafios da regulamentação do audiovisual no país. A obra traz entrevistas com Cacá Diegues, Luiz Carlos Barreto, Fernando Meirelles e Sara Silveira, entre outros.