Com Bruna Lima, Edoardo Ghirotto, Eduardo Barretto e João Pedroso de Campos

Embaixada da Suíça ajudará o Brasil a restaurar relógio de Dom João VI

Técnicos ligados à embaixada da Suíça estiveram no Palácio do Planalto para avaliar a possibilidade de restaurar o relógio de Dom João VI

atualizado 24/01/2023 15:13

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imagem colorida Relógio, de Balthazar Martinot, foi destruído durante os atos golpistas

A embaixada da Suíça ajudará o governo brasileiro a restaurar o relógio de Dom João VI, destruído por um terrorista bolsonarista na invasão ao Palácio do Planalto, no último dia 8.

Uma equipe de técnicos ligados à embaixada esteve no Planalto, no fim da semana passada, para avaliar o nível de destruição do artefato histórico. A restauração é incerta.

Dom João VI trouxe o relógio para o Brasil em 1808. Datada do século XVII, a peça foi fabricada por Balthazar Martinot, o relojoeiro do rei Luís XIV, e era um presente da Corte francesa para o rei de Portugal. Existem apenas dois relógios de Martinot no mundo.

O bolsonarista que destruiu a peça, identificado como Antônio Cláudio Alves Ferreira, de 30 anos, foi preso pela Polícia Civil, nesta segunda-feira (23/1), em Uberlândia.

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Manifestantes quebraram as janelas
Extremistas quebram móveis do interior do Palácio
Vídeo mostra estrago causado no interior do prédio
Há gavetas reviradas e armários depredados
Congresso Nacional e STF também foram invadidos
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Extremistas conseguiram entrar no Palácio do Planalto

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Extremistas quebram móveis do interior do Palácio

Felipe Torres/Metrópoles
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