Com Bruna Lima, Edoardo Ghirotto, Eduardo Barretto e João Pedroso de Campos

A condição do governo Lula para continuar atuando na Segurança do RJ

Governo Lula avalia que, sem a adoção de uma medida considerada essencial, o governo está injetando dinheiro em um "saco sem fundo"

atualizado 14/11/2023 21:48

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Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro Igo Estrela/Metropoles@igoestrela

Integrantes do governo Lula defendem que a continuação da parceria e atuação na segurança do Rio de Janeiro devem ser condicionadas à criação de uma Secretaria de Segurança no estado.

A avaliação é que sem uma pasta independente das Polícias Civil e Militar para atuar na segurança fluminense, o governo federal está injetando trabalho e dinheiro em um “saco sem fundo”.

O impasse é visto pelo governo Cláudio Castro como uma “interferência política” no estado.

Preocupa o Ministério da Justiça a politização das Secretarias de Polícia Militar e Civil e a falta de uma corregedoria independente para punir “a banda podre” das corporações.

Dentro desse contexto, reforçam a pressão do governo Lula no governo do Rio de Janeiro, as recomendações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para a Segurança Pública do estado, feiras no âmbito da ADPF 635.

A Ação de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) 635 prevê a diminuição da letalidade policial no Rio de Janeiro. O ministro Edson Fachin, que é relator da ação, mandou o governo fluminense se manifestar sobre a adoção de todas as recomendações feitas pelo CNJ.

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